sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Retornando das Férias

Estamos retornando das férias com uma vista maravilhosa do arco-íris. Que bom reencontrar vocês!!!
COMO NASCEU O ARCO-ÍRIS
História de José Bortolini

Há muito tempo, quando havia poucos seres humanos sobre a face da Terra, todos moravam em um mesmo lugar, chamado Planície da humanidade.
Ao amanhecer, reuniam-se fora das tendas, em campo aberto, e se curvavam até o chão em direção ao Oriente, saudando o Sol que nascia. De fato, viam nele um ser superior e misterioso, fonte de vida e de energia. Quando caía a tarde, todos se encontravam novamente no mesmo lugar, curvavam-se até o chão em direção ao Ocidente, despedindo-se daquele que soberanamente havia governado o dia inteiro.
Todos os meses ofereciam ao Sol, como gesto de gratidão, o que tinham de melhor em seus campos e pastagens. Nessas ocasiões, vestiam-se com esplendor, usando trajes brilhantes e cocares de penas amarelas e vermelhas, recordando os raios solares portadores de vida.
Certo dia, sem que ninguém se desse conta, o Sol começou a escurecer repentinamente. Foi perdendo energia e brilho, até que toda a Planície da humanidade acabou envolta pela escuridão.
Apesar de esse fenômeno ter durado pouco tempo, a humanidade ficou impressionada com o que viu, e as pessoas se perguntavam qual seria o significado disso. Os sacerdotes e xamãs interpretaram o sinal como anúncio de desgraça. Nenhum sacrifício seria capaz de acalmar o furor do Sol, de modo que, a partir daquele dia, muitos se sentiram atingidos pela ira dele. Os acontecimentos desagradáveis, tais como secas, enchentes, doenças, mortes, crimes e violência, eram vistos como castigo.
Foi assim que a Humanidade se dividiu em dois grupos, separando famílias, parentes e amigos. Quem acreditava que a planície era amaldiçoada partiu em direção diferente à da rota do Sol, indo morar muito além das montanhas.
Os xamãs ordenaram aos espíritos maus que formassem uma barreira entre os dois grupos, de modo que ninguém pudesse ultrapassar essa fronteira. O poder desses espíritos era grande e, intimidadas, as pessoas acabaram obedecendo.
Desejando conhecer a fundo as causas disso, os líderes de ambos os grupos interrogaram o Sol, querendo saber por que ele descarregava sua ira contra a humanidade indefesa e inocente.
Certo dia, ele respondeu:
- Eu sou uma criatura como vocês e também obedeço às ordens de quem me criou. As desgraças não vêm de mim nem do Criador. Pelo contrário, ele ama a cada um de vocês e jamais pensou em amaldiçoar a Terra, pois ela também nasceu das mãos dele. Podem invoca-lo, e ele certamente responderá.
Desfeito o mistério, os dois grupos da humanidade sentiram saudades um do outro e um desejo forte de se reencontrar. Invocaram o ser superior que criou todas as coisas para que os ajudassem a reencontrar a unidade perdida, e ele respondeu à humanidade:
- Eu criei vocês e amo a todos com um amor sem limites. É meu desejo que vocês se reencontrem. Unam-se em torno do bem e, assim, descobrirão o caminho da unidade.
Os dois grupos se empenharam pelo bem, pela fraternidade e pela justiça. Certa manhã, quando chegavam para saudar o criador, viram, no local oposto em que nascia o Sol, um caminho luminoso no céu, em forma de arco.
Uma extremidade do arco nascia na Planície da Humanidade, e a outra surgia além das montanhas, onde se encontrava o outro grupo. Deram as costas ao Sol e contemplaram extasiados o caminho luminoso que passava pelo céu. Ele tinha pistas coloridas: vermelho, alaranjado, amarelo, verde, azul e roxo. As pessoas se perguntavam que sentido teriam essas trilhas coloridas, cada uma com sua magia e seu fascínio.
Aos poucos, as pessoas descobriram que era possível percorrer essas trilhas misteriosas e atraentes. Quem amava ardentemente sentiu-se atraído pela trilha vermelha; quem sonhava com um mundo justo preferiu tomar o caminho alaranjado; quem era transparente como a luz e tinha coração de ouro foi convidado a seguir pela pista amarela; quem amava a esperança sentiu que seu caminho era o verde; quem tinha sede do infinito identificou-se com o azul e quem era humilde como as violetas encaminhou-se pela trilha roxa.
Foi assim que, seguindo as pistas do arco-íris, a humanidade voltou a se encontrar. Ainda hoje é possível navegar por suas pistas coloridas, a fim de encontrar quem amamos.
Elas são como pontes que unem pessoas de países, línguas e culturas diferentes. É suficiente tomar a pista com a qual nos identificamos e viajar pelo mundo ao encontro de pessoas que cultivam os mesmos sentimentos. E onde acontecer o encontro, aí será a casa do Criador.

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Férias

Estamos de férias. Nada melhor que um período para relaxar e curtir as montanhas. Breve, retornaremos com mais novidades.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Nova boneca: Lady Windermere

A felicidade da jovem aristocrata Margarida Windermere é estancada em seu segundo ano de casamento, quando começa a colocar em dúvida a fidelidade do marido. O rígido protocolo da época é responsável pela falta de confiança entre o casal, envolto em véu de convencionalismos.

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Ano Novo, Casa Nova.

Começo o ano novo com a construção da casa de praia do Grupo Editorial Planeta DeAgostini. Fico na expectativa se vou ou não finalizá-la. Já conhecemos um pouco da história da falta de entrega de peças da editora pelo blog da Biby (veja nos blogs favoritos casa de bonecas). Já pularam alguns fascículos e estamos aguardando a distribuição dos números atrasados nas bancas. Nenhuma justificativa foi apresentada aos seus clientes.